sexta-feira, 16 de agosto de 2019

Mais de 100 mil espectadores já descobriram "A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2"



Em exibição desde o dia 6 de junho, "A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2" já foi visto por mais de 100 mil espectadores, com uma receita de bilheteira superior a 530.000€. A notícia foi dada em comunicado enviado à imprensa.

Repleto da irreverência e humor, o novo filme de animação "A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2" da Illumination ("Gru - O Maldisposto" e "Mínimos"), explora neste capítulo as vidas emocionais dos nossos animais de estimação, a forte ligação entre eles e as famílias que os amam e responde à pergunta que intriga há muito tempo os donos de animais: o que fazem realmente os nossos bichos quando não estamos em casa?

Esta é a continuação do filme com o mesmo nome que fez grande sucesso em 2016. As vidas dos nossos animais de estimação, de cada vez que saímos para o trabalho ou para a escola, voltar a servir de fonte de inspiração para uma comédia bem animada...

Em "A Vida Secreta dos Nossos Bichos 2", Katie, a dona de Max e de Duke, casou-se e teve recentemente o seu primeiro filho. Obcecado em proteger o filhote dela, Max desenvolve um tique nervoso que faz com que Katie procure ajuda num veterinário especializado em perturbações emocionais. E muitas aventuras surgem a partir daí...


terça-feira, 13 de agosto de 2019

"A Criança que queria ser... Criança!"



Porque é na infância que se formam alicerces e semeiam valores para a construção de um adulto feliz, Andreia Espain, professora e coordenadora-geral do projeto Happy Zone, escreveu um livro sobre a enorme importância desta fase da vida - "A Criança que queria ser... Criança!".

Editado pela Happy Zone Edições, o livro tem uma mensagem que é transversal a todas as idades, uma vez que desafia à reflexão em família das características e vivências infantis, da importância de educar para as emoções de forma a desenvolverem-se, desde tenra idade, competências que permitam relacionar-se consigo, com as pessoas e com o mundo.

De acordo com Andreia Espain, "a narrativa do livro desenvolve-se por um conjunto de metáforas que são tranversais a todos, crianças e adultos. As várias mensagens versam sobre o que de mais valioso têm a infância, mas que, tantas vezes, insistimos em retirar às crianças. É sobre a pureza e a capacidade de aproveitar o momento presente na vida de uma criança e que os adultos se esquecem, tantas vezes. É sobre ser pessoa, com tudo o que isso implica: emoções, aprendizagem, resiliência".

Identificar e aprender a gerir sentimentos desde pequenos é outra das mensagens do livro. Para a autora, a educação emocional é um aspeto central do desenvolvimento humano e, por isso, relembra que é no seio da família que a criança encontra os seus primeiros mestres.

Andreia Espain nasceu no Porto, onde vive e desenvolve os seus projetos profissionais como professora do Ensino Secundário e coordenadora-geral do projeto HAPPY ZONE®.

Andreia Espain é mãe de duas meninas, a sua maior inspiração para este livro.

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Drones impressos em 3D para as crianças programarem nas escolas



O acrónimo STEM (sigla em inglês para Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) é uma das palavras da moda. Cada vez que alguém pergunta como enfrentar as futuras revoluções digitais ou se formulam cenários de profissões do futuro, o STEM surge como estrela. Trata-se de um simples capricho ou de uma evidência comprovada? De acordo com um estudo da Randstad Research, em 2022 serão necessários em Espanha 1.25 milhões de postos de trabalho qualificados para fazer face à digitalização e robotização da grande maioria das tarefas produtivas. Neste caso, poderia afirmar-se que, para evitar que os robôs acabem por nos roubar o trabalho, o melhor é aprender a construí-los e programá-los. Curiosamente, embora se conheça a necessidade de formação em STEM para enfrentar esta grande mudança, o número de licenciados nestas áreas não aumenta de ano para ano. Antes pelo contrário: em 2021, espera-se que se formem cerca de 57 600 estudantes, um número bastante inferior aos 69 113 que o fizeram em 2016. Este défice também pode ser observado no mercado de trabalho, onde, segundo a Adecco, existem menos 60% de engenheiros informáticos do que os atualmente necessários em toda a Europa.

Geralmente consideradas matérias difíceis, a ciência em geral (e a matemática em particular) despertaram demasiadas vezes a antipatia dos mais jovens. É uma ideia que pode esconder uma forma pouco feliz de as ensinar que talvez tenha travado um bom número de vocações.

É assim que a empresa catalã Bonadrone nasce com o objetivo de despertar vocações científicas. Para isso, desenvolveu kits de construção de drones que incluem material docente centrado no desenho CAD, na impressão 3D, na eletrónica ou na programação. "Queremos levar as novas tecnologias aos estabelecimentos de ensino, pois é lá que se cria o potencial do futuro", garante Alex Cazorla, cofundador da Bonadrone. "O que vemos hoje é que muitos professores querem ensinar novas tecnologias, mas não sabem como. Queremos disponibilizar todas as ferramentas para que isso seja possível". Com a ajuda dos professores, os alunos não só montarão os seus drones, como terão também a tarefa contínua de programar o aparelho e de incluir sensores que lhes permitirão desenvolver diferentes projetos.

Segundo Cazorla é necessária uma mudança de mentalidade em relação a uma forma de ensino que se está a tornar obsoleta: "O ensino ainda é unidirecional, ou seja, o professor explica e os alunos ouvem. Não consideramos que seja um bom sistema de aprendizagem". Defende uma mudança de sistema segundo a qual "o protagonista será o aluno e não o professor. O professor tem de ser apenas mais uma ferramenta do sistema educativo".

Fonte: Vodafone

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Festival Música Júnior encerra com dois concertos



Pela primeira vez o Festival Música Júnior realiza a sua VIII Edição na cidade de Ponte de Sor e os 360 participantes já se encontram desde o passado dia 27 de julho a preparar os dois concertos finais com o apoio de 34 professores e três maestros de Portugal e Espanha.

Em palco vai estar um Coro, uma Big Band, uma Orquestra Juvenil e um Orquestra Sinfónica, que vão interpretar obras de Gershwin, Puccin, Bizet, Verdi, Wagner, Andrew Lloyd Weber, Rodgers/Hammerstein e Kurt Weil.

Os solistas convidados são Bárbara Barradas, Carlos Cardoso, Sissi Martins e Ruben Madureira.

O festival é o culminar do estágio de verão de mais de 350 alunos, oriundos das melhores escolas de música de Portugal, Espanha, França entre outros países, que durante nove dias permaneceram em Ponte de Sor.

Para descontrair após os ensaios, supervisionados por professores e sempre em segurança, houve várias atividades ao ar livre, jogos tradicionais, campeonatos de futebol, kayaks, padle, mini-golf, ténis, piscina, entre tantas outras.

"Ópera vs Teatro Musical" é a temática do concerto de encerramento, de entrada gratuita, que vai decorrer, a partir das 21h30 de sábado, dia 3, no anfiteatro da zona ribeirinha de Porte de Sor.

No domingo, dia 4, tem lugar o segundo concerto na Aula Magna, em Lisboa, a partir das 18h00.